O ano começou e, junto com ele, chegam as despesas dos primeiros meses. Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbano (IPTU), Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), matrícula escolar, cartão de crédito e até viagens de férias são itens que podem comprometer, e muito, os meses seguintes. “As contas do início do ano chegam como verdadeiras armadilhas para quem não está planejado da forma correta”, explica o economista e coordenador do curso de administração do Centro Universitário Estácio São Luís, Diêgo Pinheiro.

De acordo com o especialista, planejamento financeiro e disciplina com os gastos são as principais estratégias para garantir que a conta bancária permaneça no azul não só durante o mês de janeiro, mas ao longo de todo o ano.

Planejar e ter disciplina são principais estratégias para evitar endividamento no início do ano, diz especialista
Planejar e ter disciplina são principais estratégias para evitar endividamento no início do ano, diz especialista
Mikhail Nilov/Pexels

Veja três dicas para evitar o endividamento no início do ano:

O planejamento começa no ano anterior

É importante que você tenha reservado, lá no mês de dezembro, uma parcela do seu 13º salário já pensando nas contas de início de ano. “Separar uma parte dessa renda é uma excelente oportunidade para aliviar compromissos financeiros de grande monta, como matrícula ou livros escolares”, orienta.

Atenção ao que pode ser parcelado

“Compromissos financeiros já assumidos precisam ser sanados”, alerta o economista. Ou seja, nada de adiar o pagamento de boletos importantes como IPVA ou IPTU. Mas eles podem ser parcelados para pesar menos no orçamento e comprometer menos a renda futura. Se não cabe em um único mês, é melhor dividir do que atrasar o pagamento.

Cuidado com o cartão de crédito

O especialista frisa que o cartão de crédito deve ser utilizado para compromissos financeiros ocasionais, como férias ou viagens, ou no caso de emergências. Utilizá-lo para despesas do dia a dia, como abastecer o carro ou fazer supermercado, é endividamento na certa.

Economista Diêgo Pinheiro dá dicas para evitar aperto financeiro em 2023
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Estácio (cortesia)

“Essas são despesas que terão que ser repetidas, então é muito mais fácil comprometer a renda. É preciso que esse tipo de comportamento seja modificado”, reforça.

Com informações da Estácio/Cores Comunicação

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